PENSAMENTO SINNAPSE

"É muito melhor arriscar coisas grandiosas, alcançar triunfos e glórias, mesmo expondo-se a derrota; do que formar fila com os pobres de espírito, que nem gozam muito nem sofrem muito."

terça-feira, 29 de dezembro de 2009

SISTEMA DOS ÓRGÃOS DOS SENTIDOS

SISTEMA ENDÓCRINO

SISTEMA LINFÁTICO

SISTEMA NERVOSO

SISTEMA NERVOSO O sistema nervoso existe para coordenar, dirigir e regular as funções de nosso organismo de maneira harmoniosa, mantendo-o íntegro e homeostase. É por meio dele, também, que os órgãos dos sentidos conseguem estabelecer o contato do ambiente exterior com o interior com o nosso corpo.
A troca de informações entre nossos órgãos é totalmente feito por uma rede nervosa. Todos os estímulos, internos e externos, são recebidos por estruturas especializadas, chamadas receptores.
As mensagens, transmitidas pelo nosso circuito de neurônios (células nervosas), são interpretadas e devidamente respondidas. Os efetores, que podem ser músculos ou glândulas, incumbem-se, então, de realizar o ato motor ou secretor como resposta ao estimulo recebido.
O tecido nervoso é formado por dois tipos de células: Os neurônios responsáveis pela condução dos impulsos nervosos e destituídos de capacidade regenerativa ou de divisão;
E as células da glia, que rodeiam os neurônios, dando-lhes sustentação, e mantendo a unidade do tecido.
Embora possam variar de forma e tamanho, os neurônios possuem, em geral, um corpo celular ou soma e o axônio.
Do corpo celular saem inúmeros prolongamentos que se ramificam como galhos de uma árvore, denominados dendritos.
O axônio também é um prolongamento do soma, entretanto é mais longo e pode encontrar-se envolvido de uma bainha de mielina que age como isolante.
Cada axônio é uma fibra nervosa e é responsável pela transmissão das informações ou impulsos nervosos que se propagam com rapidez, sempre no sentido:
Dendritos – corpo celular – axônio.
A transmissão dos impulsos nervosos é feita por meio dos neurônios dispostos a um bem próximo um do outro, porém com um pequeno espaço entre eles, denominado sinapse. Para que não haja interrupção no envio do estimulo, no final dos axônios há substancias condutoras, os neurotransmissores, que são lançados na sinapse, permitindo, assim, a passagem do impulso.
Habitualmente, fibras nervosas se agrupam em feixes revestidos por tecido conjuntivo, formando os nervos. Os nervos distribuem-se pelo corpo inteiro estabelecendo a comunicação entre o Sistema Nervoso Central (SNC), os órgãos, os tecidos ou células, e os efetores (músculos ou glândulas).
Os nervos que apenas enviam os estímulos ao sistema nervoso são chamados sensitivos ou aferentes. Outros, que transmitem estímulos dos centros nervosos aos efetores são denominados motores ou eferentes. Existem, ainda, os nervos mistos, nos quais encontramos os dois tipos de fibras e que, portanto, transmitem impulsos sensitivos e motores.
Quando observamos o sistema nervoso, distinguimos duas substancias:
Cinzenta, composta predominantemente pelos corpos celulares dos neurônios, e branca, constituída pelos axônios.
O sistema nervoso é um complexo circuito interligado e, para facilitar sua compreensão, comumente é subdividido em Sistema Nervoso Central, Sistema Nervoso Periférico, e Sistema Nervoso Autônomo.
Sistema Nervoso Central controla todas as informações interpretando-as e enviando as respostas. Ele é constituído pelo encéfalo e pela medula espinal, que formam o neuroeixo ou eixo cérebro – espinal de nosso corpo.O encéfalo e a medula espinal são órgãos muito frágeis e, portanto, devidamente protegidos por um conjunto de ossos (o crânio e as vértebras) e ainda por membranas que impedem o atrito e o deslocamento desses órgãos.As membranas que revestem SNC são as meninges: A dura-máter, que fica em contato com os ossos do crânio e das vértebras; a aracnóide, camada intermediaria; e, a pia-máter que está em contato direto com os órgãos do sistema nervoso. Além da sua função protetora, as meninges irrigam por meio de seus vasos sanguíneos, os órgãos do sistema nervoso, nutrindo-os. Entre a aracnóide e a pia-máter circula um liquido cristalino, chamado liquor ou líquido cefalorraquidiano. Esse líquido, além de dar certa sustentação aos órgãos do SNC, também ajuda a protegê-los de eventuais choques mecânicos (batidas).
Ao conjunto de órgãos que fica na caixa craniana denominamos encéfalo e é a parte mais volumosa do sistema nervoso. O encéfalo é constituído pelo cérebro, cerebelo, ponte e bulbo.
Com o cérebro, interpretamos o meio externo (graças aos estímulos capitados e enviados pelos órgãos dos sentidos) e enviamos as respostas motoras. Ele é responsável pela inteligência, atos conscientes e sensibilidade. O cérebro ocupa a caixa craniana e quase sua totalidade e, no homem adulto, pesa em média 1300g. Ele é subdividido medianamente em dois hemisférios cerebrais por um sulco profundo, denominado fissura longitudinal do cérebro. A superfície dos hemisférios cerebrais apresenta uma série de giros.
Na região externa (cortical) do cérebro encontramos a substância cinzenta e no interior, a substancia branca. Isso se explica se imaginarmos o cérebro como um ramalhete de neurônios com os corpos celulares na superfície (cinza) e os axônios no interior (branco).
O cérebro é um dos pontos centrais do nosso organismo, porém, muitos de seus processos ainda não são bem conhecidos. Sabemos que o córtex é responsável pelo desenvolvimento de um conjunto de características racionais, enquanto o diencéfalo (camada interna, branca) controla o sono, a atividade geral, a fome, a sede, a temperatura corporal, acém dos instintos básicos necessários à sobrevivência, como o medo, o prazer, a tranqüilidade, a agressividade, etc.
Os cientistas conseguiram detectar algumas áreas do cérebro em que os estímulos são processados. Existem também, áreas que associam diferentes sensações, denominadas regiões integrativas. Caso alguma dessas áreas seja danificada, os sentidos ou atividades por ela controlados não mais são efetuados, ocorrendo alterações no comportamento e nas atitudes do individuo. Isso explica por que, em alguns acidentes, as pessoas perdem determinadas funções cerebrais e não outras.
Embora algumas áreas responsáveis por determinadas atividades ou funções já tenham sido localizadas, ainda não há informações suficientes que expliquem a memória, a inteligência ou suas emoções.
Na parte posterior do cérebro encontramos o cerebelo, que corresponde a aproximadamente 10% do volume do encéfalo. O cerebelo, também apresenta dois hemisférios e projeções (folhas) em sua superfície, além de substancia branca interna e cinzenta externa, porém as semelhanças com o cérebro cessam aí. O cerebelo coordena harmonicamente os movimentos musculares voluntários. De certo modo o cérebro decide qual movimento faremos e o cerebelo controla a maneira precisa como temos de realizá-lo.
Pessoas com lesão no cerebelo não conseguem, por exemplo, carregar um copo de água sem derramá-lo; andar sem cambalear; ou enfiar uma linha no buraco de uma agulha. Mesmo quando dormimos, os músculos encontram-se num estado de semicontração, a que denominamos tônus muscular e, o cerebelo é o responsável pelo tônus. O equilíbrio é outra atividade exercida pelo cerebelo que, interligado ao labirinto (orelha interna), regula essa função.
A ponte está localizada abaixo do cérebro, à frente do cerebelo e acima do bulbo. Sua função é servir de passagem aos estímulos que vão ao cérebro.
Entre o cérebro e a medula espinal temos o bulbo, uma região dilatada, em que se reúnem fibras procedentes da medula e do encéfalo. Contrariamente ao cérebro e ao cerebelo, no bulbo possuímos substancia branca externa e a cinzenta internamente. O bulbo constitui um dos segmentos mais importantes do neuroeixo, pois, juntamente com a medula, controla os batimentos cardíacos, a pressão sanguínea e o ritmo respiratório; uma pancada muito forte nessa região pode até causar a morte, pois paralisaria o coração e a respiração. Quando dormimos o bulbo controla e confere as principais atividades vitais e diminui a atividade cerebral, fazendo o inverso quando acordamos.
A medula espinal é um cordão nervoso alongado. É uma extensão do encéfalo e situa-se na região que vai da base do crânio, em que fica o bulbo, e termina num filamento inserido na base do cóccix. A medula localiza-se dentro da coluna vertebral e também é revestida pelas meninges. Assim como no bulbo na medula espinal a substancia branca dispõe-se externamente e a cinzenta, internamente. Da região cervical da medula emergem os nervos que se dirigem aos membros superiores e, da região lombar, os nervos se dirigem aos membros inferiores. A função básica da medula é a condução de estímulos ao encéfalo (via sensitiva) e as respostas do encéfalo (via motora), para isso conta com 31 pares de nervos espinais mistos, ou seja, formados por fibras sensitivas e motoras.
Além de conduzir os estímulos nervosos, a medula pode funcionar como centro nervoso, processando ela mesma a resposta. É o que observamos, por exemplo, com os reflexos. Eles são os atos involuntários, que ocorrem sem a participação do encéfalo, a partir da própria medula. Ao pisarmos algo pontiagudo (caco de vidro, prego), imediatamente recolhemos e contraímos recolhemos e contraímos o pé. O estimulo foi recebido por receptores por receptores do pé, transmitindo pelos nervos sensitivos (aferentes) até a coluna e La mesmo, na medula foi elaborada a resposta. A resposta é então enviada por um nervo motor (eferente) ocorrendo o recolhimento do pé. Esse trajeto do impulso nervoso, denomina-se arco reflexo.

Sistema Nervoso Periférico Para que o SNC (sistema nervoso central) controle e coordene nossas atividades, recebendo e enviando as mensagens, possuímos um circuito de nervos altamente complexo e eficiente que atinge todos os órgãos e células do nosso organismo. Essa rede nervosa é o Sistema Nervoso Periférico (SNP)
O SNP é constituído de 12 pares de nervos cranianos que se originam no encéfalo e 31 pares de nervos espinais localizados dentro do canal vertebral e que saem pelos forames intervertebrais. Esses nervos situam-se aos pares, pois um deles transporta o estimulo (nervo sensitivo) e outro a resposta (nervo motor). Dentre os nervos cranianos possuímos também nervos mistos, que possuem funções de sensitivo e motor ao mesmo tempo.
Os nervos se ramificam e graças à sua extensão, podem interligar-se a quase todas as células do corpo, integrando-as. Assim, dificilmente uma célula não está próxima de uma ramificação nervosa, enviando ou recebendo estímulos continuamente. Desta maneira o SNP coloca o individuo em contato com o seu meio, recolhendo as sensações do ambiente e conduzindo os estímulos SNC, que se incumbe de fazer as interpretações e enviar as respostas.
Essa “divisão de trabalho” ajuda a atividade de controle e coordenação do sistema nervoso sobre o nosso organismo, mas devemos lembrar que as glândulas (formadoras do sistema glandular ou endócrino) auxiliam nesse trabalho básico, e os órgãos dos sentidos (cavidades nasais, pele, língua, olhos e orelhas) permitem que captemos os estímulos externos.
Sistema nervoso autônomo
As atividades dos sistemas digestores, respiratório, circulatório e excretor são reguladas por um conjunto de nervos independentes de nossa vontade, chamados de Sistema Nervoso Autônomo (SNA). Esses nervos diferem do sistema cérebro-espinal pela existência de uma estação ganglionar no trajeto das vias nervosas, situadas fora do SNC e com função própria. O centro regulador de sua atividade reside na região hipotalâmica.
Para coordenar adequadamente as nossas atividades vegetativas, o SNA subdivide-se em duas unidades bem diferenciadas anatômicas e fisiologicamente: o Sistema Nervoso Simpático e o Parassimpático, ambos ligados ao SNC suas ações são antagônicas (contrárias), de modo que, quando um estimula uma atividade, o outro a inibe, estabelecendo assim, o outro a inibe, estabelecendo assim, o equilíbrio das funções internas do organismo.
No Sistema Nervoso Simpático, os gânglios (aglomerados de corpos células que atuam fora do SNC) localizam-se ao lado da coluna vertebral e comunicam-se por meio de fibras aos nervos espinais, relacionando o Simpático com o SNC. No parassimpático, as fibras partem do encéfalo e da região sacral da medula e os gânglios estão próximos aos órgãos sobre os quais agem.
O funcionamento antagônico do sistema nervoso simpático e parassimpático assemelha-se à idéia do acelerador e do breque de um automóvel. Se houvesse apenas acelerador, o carro acabaria destruído, pois só aumentaria sua velocidade e o desastre seria inevitável. Se possuísse apenas o breque, não sairia do lugar.
Um carro com acelerador e breque pode ter seus movimentos controlados, com utilização ora um, ora de outro mecanismo. O mesmo ocorre com o simpático e o Parassimpático, certos órgãos que são estimulados de alguma forma pelo Simpático (dilatação da pupila, aceleração do coração, diminuição dos movimentos peristálticos, inibição da contração da bexiga), mantendo assim, o controle e o funcionamento harmônico das atividades e órgãos.

O Sistema nervoso simpático e a atividade física
Durante o exercício, o metabolismo muscular aumenta, exercendo o efeito de dilatar os vasos sanguíneos dos músculos, porém, ao mesmo tempo o sistema simpático fica intensamente ativado, produzindo a contração dos vasos sanguíneos na maior parte do corpo. A vasodilatação local, nos músculos, permite o fluxo sanguíneo sem impedimento, enquanto a vaso contrição, nos outros leitos vasculares, exceto no coração e no cérebro, diminui quase todos os outros fluxos sanguíneos regionais. Dessa forma no exercício, o sistema nervoso simpático favorece o desvio de grandes quantidades de sangue que fluem pelos vasos dos músculos em atividade.




SISTEMA REPRODUTOR FEMININO

Aparelho reprodutor feminino

Assim como no sexo masculino, no feminino há as gônadas, denominadas ovários. Os dois ovários estão localizados na parte inferior do abdome, um de cada lado. São corpos amendoados e possuem milhares de formações chamadas folículos ovarianos.Cada folículo contém, em seu interior, um óvulo cercado por células folículares que se modificam após a ovulação, formando um órgão secretor de hormônio, o corpo lúteo. Depois de duas semanas de vida secretora, caso não se inicie a gravidez, o corpo lúteo degenera e posteriormente, dentro de poucas semanas, é reabsorvido.
Quando uma criança do sexo feminino nasce, ela possui cerca de
300.000 óvulos imaturos em seus ovários, porém entre 400 e 500 de ovulos serão utilizados durante a vida adulta. No período do nascimento á puberdade, o estado desses óvulos permanece praticamente inalterado.Na
puberdade, a hipófise inicia a secreção dos hormônios gonadotróficos, que promovem o crescimento dos folículos ovarianos, culminando na liberação de um óvulo a cada mês (ovulação), durante todo o período fértil da mulher. Os ovários costumam alternar-se durante a ovulação, ora um ora outro desenvolve seus folículos.
Durante a maturação do folículo ovariano ocorre à produção do hormônio estrogênio, responsável pelo desenvolvimento dos órgãos sexuais e das características sexuais secundárias. O hormônio progesterona também é produzido durante a ovulação e estimula o espessamento da mucosa que forra o útero (endométrio) na qual, se houver a fecundação, o embrião irá se fixar.
Com a maturação do folículo ovariano, o óvulo é expulso (ovulação), percorrendo a tuba uterina. A mulher possui duas tubas, ductos finos que servem de caminho para os óvulos, ligando cada ovário ao útero. Circundando os ovários, nas extremidades das tubas, há múltiplos filamentos longos, chamados fímbrias. As fímbrias, bem como o interior das tubas, são revestidas com cílios que sempre se movem na direção do útero e, portanto, “empurram“ o óvulo até o útero.
Geralmente, é na porção inicial da tuba que ocorre a fecundação (união do óvulo com o espermatozóide). Se num prazo de 8 a 24 horas após a liberação do óvulo pelo ovário não ocorrer a fecundação, o óvulo morre. Entretanto, havendo a fecundação, o ovo começa a se multiplicar enquanto ainda está na tuba, indo se fixar no útero, no qual se desenvolverá e crescerá o feto.
O útero é um órgão muscular e elástico, situado entre o intestino grosso e a bexiga, tem o formato de pêra e o tamanho aproximado de um punho adulto fechado. Durante a gravidez ele chega a se distender mais de mil vezes, retornando ao seu tamanho inicial algum tempo depois do parto. A porção inferior (colo do útero) comunica-se com a vagina. Por ocasião do parto, o colo do útero dilata-se em movimentos rítmicos, permitindo a passagem da criança.
A vagina é um canal muscular,elástico, que liga o útero ao exterior do corpo e está localizada entre uretra e o reto. Serve de canal para a eliminação do fluxo menstrual e durante o processo normal do parto é o canal pelo qual passa a criança. Durante a relação sexual é o órgão em que o pênis penetra. Próximo á sua abertura para o exterior, a vagina possui uma membrana denominada hímen, que costumeiramente se rompe por ocasião da primeira relação sexual, podendo ou não ocorrer um pequeno sangramento nesse momento.
Internamente, a vagina é forrada por uma mucosa secretora, cuja a função é mantê-la lubrificada, facilitando assim o ato sexual. Quando a mulher se prepara para o relacionamento sexual, ocorre intumescimento da genitália externa e do canal vaginal, devido ao afluxo de sangue ao local. Gradualmente, a excitação vai aumentando e, durante o ato sexual, a mulher pode atingir o máximo de sua estimulação, chegando ao orgasmo.
A genitália externa feminina, comumente chamada da vulva, é a abertura vertical da parte inferior do abdome e apresenta duas dobras de pele, denominadas lábios maiores e menores. Além disso, apresenta uma região extremamente sensível e erétil, o clitóris. Os lábios maiores encontram-se em volta da abertura vaginal sob os pêlos (monte do púbis) e internamente, apresentam tecido mucoso. Os lábios menores também são dobras externas á região vaginal que revestem e protegem a porção anterior da vagina e possuem glândulas mucosas e sebáceas.






O clitóris está localizado na parte superior da vulva, um pouco antes da abertura da vagina e está relacionado ás sensações de excitamento sexual. Seu corpo apresenta formação semelhante ao pênis, sendo em sua maior parte constituindo por tecido erétil, o que faz com que o clitóris fique ereto durante a excitação sexual, do mesmo modo como o pênis. A extremidade do clitóris é bastante sensível (como a glande do pênis), em parte por conter concentração extremamente elevada de receptores sensoriais.
O Ciclo menstrual

A puberdade é o inicio da vida reprodutiva e, na maioria das jovens, entre os 11 e 16 anos. È a esse tempo que a jovem começa a apresentar ciclos mensais da secreção de hormônios sexuais, culminando na menstruação.
A primeira menstruação denomina-se menarca e, a partir daí, estabelece-se um ciclo ovulatório ou menstrual, que costuma ter, em média, 28 dias, sendo interrompido durante a gravidez. Em certas mulheres podem ocorrer ciclos de 22 a 35 dias, também considerados normais. Entre 40 e 50 anos, a atividade ovulatória cessa, é a menopausa, que acontece porque os ovários, após cerca de 30 anos de atividade, não possuem folículos suficientes que produzam estrógeno e progesterona. Logo após surgem variações hormonais e o organismo se reequilibra. A partir desse momento, a atividade reprodutora cessa, porém, a atividade sexual não finda e a mulher pode relacionar-se sem risco de concepção.
O ciclo sexual feminino mensal é causado pela secreção alternamente dos hormônios gonadotróficos (foliculoestimulante e luteinizante) pela glândula hipófise, e de estrogênio e progesterona pelos ovários. No início do ciclo mensal, a hipófise começa a secretar quantidades crescentes do hormônio foliculoestimulante, juntamente com quantidades menores de hormônio luteinizante, a ação conjunta desses dois hormônios faz com que vários folículos comecem a crescer nos ovários, e produzam uma secreção considerável de estrogênio. Acredita-se que, então, o estrogênio iniba a secreção dos hormônios foliculoestimulante (FSH) e luteinizante (LH) fazendo com que em torno do 10°dia do ciclo, suas secreções fiquem muito reduzidas. O estrogênio age também sobre o revestimento interno do útero (endométrio), fazendo com que comece a se espessar e a se revestir de substâncias, cuja função é nutrir inicialmente o embrião, que eventualmente vier a surgir.
A hipófise, então, recomeça a secretar grandes quantidades dos dois hormônios gonadotróficos, mas, especialmente o hormônio luteinizante. Esse aumento na secreção do hormônio luteinizante também é considerado como resultante da ação do estrogênio, e provoca a etapa final extremamente rápida do desenvolvimento de um folículo, fazendo com que ocorra sua ruptura e a ovulação. Com a ovulação, o óvulo maduro passa á tuba e se direciona para o útero. O período médio de vida do óvulo é de 48 horas. Os dois dias anteriores e os dois posteriores á ovulação são os de maior fertilidade.
O processo de ovulação, ocorrendo aproximadamente no 14°dia do ciclo de 28 dias, leva ao desenvolvimento do corpo lúteo, que secretar grandes quantidades de progesterona, enquanto continua a secretar quantidades consideráveis de estrogênio. A progesterona também prepara o útero para uma eventual gravidez, promovendo um maior espessamento do endométrio; a secreção de um liquido nutriente pelas glândulas endometriais, que pode ser usado pelo óvulo fecundando entes de sua implantação; o acúmulo de substâncias gordurosas e de glicogênio nas células endometriais; e, o aumento do fluxo sangüíneo para o endométrio.
O estrogênio e a progesterona secretados pelo corpo lúteo inibem a hipófise mais uma vez e diminuem de modo acentuado a secreção dos hormônios foliculoestimulante e luteinizante. Na ausência da ação estimuladora desses hormônios e não havendo fecundação, o corpo lúteo involui, de modo que a secreção tanto do estrogênio como da progesterona, fica muito reduzida. Nesse momento, então, a musculatura do endométrio inicia suas contrações e o endométrio desprende-se. A eliminação do endométrio é acompanhada por um sangramento, e o conjunto é denominado fluxo menstrual, que sai pela vagina.
A esse tempo, livre da inibição do estrogênio e da progesterona, a hipófise começa novamente a secretar grandes quantidades de hormônio foliculoestimulante, o que inicia o ciclo do mês seguinte. Esse processo continua durante toda a vida reprodutiva da mulher.
Caso tenha ocorrido a fecundação, a progesterona continua sendo produzida pela placenta, fazendo com que a parede do útero fique espessa até o final da grávidez. Isso explica por que a maioria das mulheres grávidaz não menstruam.

A fecundação e a gestação

A fecundação é a união do espermatozóide com o óvulo e ocorre, geralmente, na primeira porção de tuba uterina, pois as condições existentes nessa região são extremamente favoráveis. Após ter sido expelido pelo ovário, o óvulo permanece viável por um período de 8 a 24 horas, enquanto os espermatozóides conseguem sobreviver no aparelho genital feminino, nas condições usuais, por cerca de 24 a 48 horas. Assim, quando o relacionamento sexual ocorre em períodos próximos á ovulação, possibilidade de ocorrer à fecundação é muito maior.
Apesar de chegarem ás tubas milhares de espermatozóides, apenas um irá fecundar o óvulo. Imediatamente após a fecundação, forma-se ao redor do zigoto uma membrana que impede a penetração de qualquer espermatozóide.
O momento mais importante da fecundação é a união dos núcleos feminino e masculino. A partir desse momento a célula – ovo começa a dividir-se e forma-se o embrião. O ovo segue seu caminho pelas tubas e entre o 4° e 5°dia chega ao útero, fixando-se a uma região de endométrio. Esse processo denomina-se nidação.
Após a fixação do embrião, um conjunto de membranas o reveste e o protege. No interior das membranas forma-se um líquido denominado líquido amniótico, cuja função é proteger o embrião.
Aproximadamente 12 semanas após a fecundação, a placenta, com seu tecido ricamente vascularizado, já terá se desenvolvido até uma fase suficiente para prover a nutrição fetal. È por meio do cordão umbilical, ligado á placenta, que o embrião recebe substancias nutritivas e elimina resíduos, pois o cordão umbilical contém duas grandes artérias umbilicais e uma calibrosa veia umbilical. Porém, o sangue do feto e da mãe não entram em contato; as substâncias passam de um local ao outro pelas paredes bem finas dos vasos capilares.
Cerca de dezoito dias após a fecundação, um conjunto de células, que futuramente formará o coração, começa a pulsar. Ao fim do 2°mês, o embrião já tem os membros e a grande maioria de seus órgãos. Após 8 ou 9 semanas, o embrião já terminou de formar seus órgãos, passando á fase de feto. Embora o feto já possua todos os órgãos, estes ainda serão desenvolvidos.
Todo o processo, desde a fecundação até o nascimento, denomina-se gravidez ou gestação e costuma levar cerca de 280 dias ou 9 meses. Após completar esse desenvolvimento normal, inicia-se o processo de parto. A musculatura uterina começa se contrair ritmicamente, diminuindo lentamente o intervalo entre as contrações. Começa a ocorrer à dilatação do colo uterino e do canal do parto (vagina). A bolsa rompe-se liberando o liquido amniótico.



Após a expulsão, o médico corta o cordão umbilical do feto que, a partir desse momento, adquire vida independente, começando a respirar por meio dos próprios pulmões. Geralmente, o peso médio do recém-nascido é de 3.200 g e seu comprimento é de 50 cm. Depois do nascimento, a placenta e as membranas fetais também são expulsas, e nas seis semanas seguintes, o útero vai gradativamente voltando ao normal.



Lactação

Logo após o nascimento, inicia-se a secreção de um líquido chamado colostro, que contém quase essencialmente a mesma concentração de proteínas e de lactose que o leite, mas não contém praticamente nenhuma gordura, e sua intensidade máxima de produção é de cerca de um centésimo da intensidade de secreção subseqüência de leite. Entre o 2° e o 4° dia após o parto, as glândulas mamárias, sob efeito do hormônio prolactina, iniciam a produção de leite.
A prolactina é secretada pela adeno-hipófise e sua concentração no sangue aumenta de forma contínua e progressiva, a partir da 5° semana de gravidez até o nascimento do feto. Durante a gravidez, a ausência de lactação é causada pelos efeitos supressivos da progesterona e do estrogênio secretados em grandes quantidades enquanto a placenta estiver no útero. Esses dois hormônios atuam também sobre o desenvolvimento físico das mamas durante a gravidez. Entretanto, imediatamente após o nascimento do feto, a perda súbita da secreção de estrogênio e de progesterona pela placenta permite, agora, que o efeito lactogênico da prolactina materna assuma seu papel natural, e, dentro de dois a quatro dias , as mamas começam a secretar quantidades copiosas, em lugar de colostro.
A expulsão ou ejeção do leite ocorre sob efeito de outro hormônio, a ocitocina, secretada pela neuro-hipófise. Quando o bebê suga o mamilo, em geral, não obtém leite nos primeiros segundos. Então, o leite aparece nos ductos das duas mamas, pois a secção provoca sinais neuro-sensoriais que vão estimular a hipófise. A ocitocina secreta cai no sangue e é levada até as mamas, ai atua sobre as células que circundam os alvéolos, em que fica coletando o leite, fazendo-os contrair e expelir o leite para seios e canais galactóforos, que vão desaguar nos mamilos.
A amamentação materna (aleitamento) é fundamental para o desenvolvimento da criança, sendo muito eficiente que o aleitamento artificial. Além disso, por meio do leite materno, a criança recebe da mãe substâncias imunizadoras contra várias doenças.

SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO

APARELHO REPRODUTOR MASCULINO

As duas glândulas sexuais (gônadas) masculinas são os testículos, corpos glandulares ovalados que possuem no seu interior, enovelados, os túbulos seminíferos, responsáveis pela produção dos espermatozóides – gametas masculinos. Entre os túbulos seminíferos, existem células que reproduzem o hormônio masculinizante, a testosterona. Além da produção de espermatozóides e do desenvolvimento, do aparelho reprodutor , é a testosterona que determina as características sexuais secundárias, como a modificação do timbre da voz, o surgimento de pêlos no corpo e o desenvolvimento da musculatura torácica. O hormônio testosterona é reproduzido sob o controle da hipófise e, na puberdade, sua produção aumenta. Depois de sua produção nos túbulos seminíferos, os espermatozóides passam aos epidídimos em que são armazenados e adquirem mobilidade. Cada epidídimo localiza-se atrás e acima de cada testículo e é formado por longos túbulos enovelados entre si mesmos.
Os testículos e epidídimos ficam abrigados no escroto, localizado fora da cavidade abdominal, pois a temperatura vital ótima dos espermatozóides é inferior á temperatura corporal. O escroto é uma bolsa de pele áspera e escura estando, em parte coberta de pêlos, internamente, subdivide-se em dois compartimentos, cada um contendo e protegendo um testículo.
De cada epidídimo parte um ducto deferente , que penetra no abdome, conduzindo os espermatozóides, e desemboca no ducto ejaculatório, no qual recebe as secreções da vesícula seminal e da próstata. A vesícula seminal, localizada na cavidade abdominal, elabora uma substância gelatinosa, de cor amarelada, que confere ao sêmen uma aparência viscosa. A próstata possui o formato de uma noz e também situa-se na cavidade abdominal, suas secreções têm a aparência de um líquido leitoso, que contém espermina, com odor característico. Ao conjunto das células sexuais mais as secreções da vesícula seminal e da próstata, cuja função é nutrir e proteger os espermatozóides, denominamos sêmen ou esperma.
No momento da ejaculação, o sêmen é expelido pelo pênis, a genitália masculina. O pênis é um órgão tubular alongado, elástico e extensível. Na sua extremidade livre, ele possui uma região muito sensível, a glande, que geralmente é coberta por uma pele retrátil denominada prepúcio.
Internamente, o pênis possui um tecido esponjoso que apresenta inúmeras cavidades denominadas corpos cavernosos. Em certas situações (excitamento sexual) , o sangue aflui nessas cavidades preenchendo-as, distendendo o pênis e causando sua ereção. A ereção é fundamental para que ocorra a fecundação, pois propicia a rigidez e a elasticidade necessárias à introdução no órgão feminino e à ejaculação do sêmen. Os fatores que estimulam a ereção do pênis não são apenas físicos, mas também psicológicos.
A uretra é um canal localizado no interior do pênis e que conduz tanto os espermatozóides como a urina. Porém, nunca os dois saem ao mesmo tempo, devido à existência de um anel muscular que atua como uma válvula, impedindo a saída de um deles enquanto o outro utiliza esse caminho.
Durante o orgasmo masculino, quase sempre ocorre a ejaculação, quando são liberados de 1 a 6 cm de esperma, que possui diversas substâncias para nutrir e manter íntegros os espermatozóides.
O espermatozóide é o gameta masculino. Seu formato é filamentoso, seu núcleo localiza-se na extremidade mais dilatada e é nele que se encontram os cromossomos com as informações responsáveis pelas características hereditárias paternas. A outra extremidade é a cauda, que permite o deslocamento rápido do gameta.
Cerca de 200 a 300 milhões de espermatozóides são eliminados na ejaculação. No início da puberdade (entre os 13 e 16 anos , aproximadamente), os testículos começam a produzir espermatozóides por influência da hipófise . Há uma produção contínua e os espermatozóides que se formam primeiro são eliminados . Geralmente, isso ocorre durante o sono e é comum os rapazes acordarem com os seus pijamas úmidos, nesse período. É o que chamamos polução noturna, e é indicação de que os órgãos genitais estão iniciando uma atividade normal e atingindo a maturação adequada, eliminando o excesso de sêmen.

SISTEMA RENAL

SISTEMA RENAL (EXCRETOR)
Após a digestão dos alimentos, as substâncias absorvidas participam de inúmeros processos, pois as células estão em continua atividade metabólica, produzindo substancias úteis que são mantidas e reaproveitadas m benefício do próprio organismo. Os resíduos do metabolismo são eliminados pelo sistema excretor pois, se permanecem, irão intoxicar todo o organismo. A excreção de substâncias residuais ocorre no mesmo ritmo com que se formam ou ingressam no organismo.
Além dos resíduos metabólicos, algumas substâncias que se encontram em excesso e que podem causar algum desequilíbrio na saúde, tais como água e sais minerais, são eliminados por meio da excreção.
Para o bom funcionamento do organismo, a quantidade total de água deve ser mantida constante. Esse controle é efetuado graças à existência de mecanismo adequados, que mantém o equilíbrio entre a água que ingressa e a que é eliminada. A ingestão de água é regulada pela sede e o controle de eliminação é exercido pelas vias renais.
No adulto, a água representa cerca de 65% de seu peso, e se distribui pelo interrior e exterior das células, dissolvendo as substâncias.
A água intracelular, com substâncias dissolvidas, forma o líquido intracelular, contido em todas as células do organismo, abrange cerca de 41% do peso do indivíduo. O liquido extracelular, que ocupa os espaços entre as células e banha os tecidos, chama-se liquido intersticial. Seu volume no adulto, é de aproximadamente 14 litros. O liquido extracelular, que ocupa os vasos sanguineos, é o plasma, e no adulto é de cerca de 3 litros.
Por meio da excreção, podemos eliminar tanto substâncias sólidas (fezes), como gasosas (gás carbônico) e liquidas (urina). O aparelho urinário é responsável pela produção e excreção da urina.

FORMAÇÃO DA URINA

A urina é formada pelo processo de filtração do plasma sanguineo nos rins. Possuimos dois rins, na parte superior do abdome, um de cada lado da coluna vertebral, logo abaixo do diafragma.
Os rins são órgão de depuração sanguinea e por isso, são ricamente vascularizados pela artéria renal. Além de filtrar o sangue, eliminando substancias derivadas do metabolismo celular, regulam a quantidade de água e sais minerais, mantendo a pressão osmótica, controlam também a concentração de uréia e outros elementos do organismo.
Internamente, os rins possuem estruturas microscópicas denominadas néfrons (aproximadamente 2 milhões em cada rim). Os nefrons, são responsáveis pela depuração do plasma sanguineo.
A água e todos os componentes do plasma, exceto as proteínas, são filtrados pelos capilares glomerulares e pelo epitélio capsular interno, constituintes do nefron. O liquido filtrado passa pelos túbulos do nefron e sofre modificações em conseqüência da reabsorção e secreção seletivas, seguindo para os túbulos coletores, nos quais ocorre a reabsorção da maior parte do liquido capsular.
Os túbulos coletores reúnem-se formando estruturas denominadas de pirâmide renal. Das pirâmides renais sai a urina, continuamente, em pequenas gotas e são recebidas nos cálices. Os cálices são pequenas câmaras que desembocam na pelve renal(bacinete).
Toda urina produzida nos rins, é coletada na pelve renal e segue seu caminho por um tubo denomindado ureter. Os ureteres (um em cada rim), realizam movimentos peristálticos e conduzem a urina dos rins para a bexiga.
A bexiga é uma bolsa de músculo liso em que a urina é armazenada até o momento da micção. A capacidade da bexiga é de 500 ml com um volume de urina diário de 1400 ml.
A micção é efetuada voluntariamente, quando o esfíncter é relaxado, permitindo que a urina seja excretada pela uretra.
Nas mulheres, a uretra tem cerca de 4 cm e se abre para o exterior, entre o clitóris e o óstio da vagina. Já no homem, é uma via comum na eliminação da urina e do liquido seminal, e mede cerca de 20 cm.

SISTEMA DIGESTÓRIO

SISTEMA RESPIRATÓRIO

SISTEMA RESPIRATÓRIO
Respirar é uma das funções básicas da vida, pois ao inspirarmos, conduzimos o oxigênio presente no ar atmosférico, por meio de uma série de condutos, até os pulmões. O oxigênio e então transportado pelo sangue para todas as células do nosso organismo, e numa sequência de reações bioquímicas, e utilizado para oxidar a glicose, resultando em água, gás carbônico e energia. Parte do gás carbônico e transportado pelo sangue de volta aos pulmões para ser eliminado pela na expiração e a energia liberada na oxidação e utilizada pela célula para que desempenhem suas funções.
Assim a respiração tem por objetivo fornecer oxigênio aos tecidos e remover o dióxido de carbono.

ANATOMIA PULMONAR
Os pulmões são estruturas esponjosas, geralmente róseas e localiza-se sobre o músculo diafragma, ocupando a maior parte da caixa torácica.
Revestindo os pulmões temos uma membrana protetora dupla, as pleuras. Entre as duas membranas existe um líquido cuja função e lubrificá-las e evitar o atrito entre elas, permitindo assim o seu deslizamento suave sobre o tórax.
O pulmão esquerdo e dividido em duas partes (ou lobos), enquanto o direito possui três lobos. Entre os dois pulmões existe um espaço , denominado mediastino, onde esta o coração





FISIOLOGIA DA RESPIRAÇÃO
Na parte inicial das cavidades nasais possuímos pelos que funcionam como filtros, retendo partículas maiores, que possam estar em suspensão no ar. Na parte superior olfatória, ricamente vascularizada que aquece o ar. Além disso, a mucosa produz muco constante, que reveste e retém as particular menores e bactérias, além de umedecer o ar.
Após ser filtrado, aquecido e umedecido, o ar percorre a faringe, que e um conduto comum a respiração e a digestão, que permite a passagem do alimento para o esôfago e do ar para laringe.
Ao penetrar na faringe, o ar encontra duas dobras importantes denominadas pregas vocais. No inicio da laringe temos a epiglote que protege quando deglutimos os alimentos, fechando-a. Por isso quando engolimos não conseguimos respirar ao mesmo tempo.
Abaixo da laringe esta a traquéia, que e formada por anéis cartilaginosos, que na sua porção inferior ramifica-se em dois ramos denominados brônquios, sendo que cada brônquio penetra em um pulmão, formando canais cada vez mais finos, os bronquíolos.
Os bronquíolos terminam em pequenos sacos, denominados alvéolos pulmonares (possuímos cerca de 700 a 800 milhoes de alvéolos), ricamente vascularizados, sendo no alvéolo pulmonar que ocorre a entrada de oxigênio para o sangue e a saída de gás carbônico.

MECÂNICA RESPIRATÓRIA
A respiração e um processo composto por dois atos, a inspiração (entrada de ar nos pulmões), e a expiração (saída de ar). Podemos observar isso pelos movimentos rítmicos e continuos do tórax. Quando inspiramos o tórax aumenta seu volume interno, levantando as costelas devido a contração dos músculos intercostais, ao mesmo tempo que ocorre o abaixamento do músculo diafragma. Com isso a pressão interna fica menor, fazendo com que o ar penetre nos pulmões, enchendo-os.
Na expiração ocorre o processo inverso, as costelas se abaixam enquanto o diafragma sobe. A pressão interna fica bem maior, fazendo com que o ar seja expelido.
A intensidade e a freqüência respiratória podem sofrer variações normalmente realizamos cerca de 12 a 16 movimentos respiratórios por minuto, porem, de acordo com as nossas necessidades, por exemplo no exercício físico a freqüência respiratória pode ser aumentada.
A atividade respiratória é controlada pelo centro respiratório, numa área do encéfalo (Sistema Nervoso Central SNC). Esse centro a concentração de gás carbônico em nosso sangue. Basta aumentar a concentração que imediatamente o centro respiratório e estimulado e envia a ordem, para que ocorra a intensificação do ritmo respiratório, cuja a finalidade e eliminar esse excesso.
Os capilares trazem o sangue venoso vindo do lado direito do coração. Que ai chegou vindo de todo o corpo. No interior dos alvéolos chega o ar inspirado, com alto teor de oxigênio e baixo teor de gás carbônico. As paredes dos alvéolos são finíssimas e úmidas, permitindo então que ocorra a troca de gases. O sangue venoso trazido pelos capilares, recebe o oxigênio que se liga a hemoglobina uma substancia presente no sangue. Dessa ligação forma-se a oxi-hemoglobina, que e levado pelo sangue para todo o organismo. Nos tecidos ocorre a dissociação liberando o oxigênio para as células que o utiliza para produzir energia. Ao mesmo tempo o gás carbônico descarregado pelo sangue nos alvéolos, sai do corpo pela expiração.

SISTEMA CIRCULATÓRIO/SANGUINEO

SISTEMA CIRCULATÓRIO
A distribuição dos nutrientes e do oxigênio, obtidos mediante os processos de digestão e respiração, é feita por uma rede composta milhares de vasos sanguíneos, em que circulam continuamente cerca de 5 litros de sangue (adultos). O sangue é impulsionado para todo o corpo pelo coração, que atua como uma bomba. Alem de transportar as substancias necessárias a todas as células e servir como meio de transporte entre os diversos órgãos, essa rede também transporta produtos finais de reações bioquímicas para que sejam eliminados do corpo.
Assim como existe uma malha viária conectando um ponto a outro da cidade e uma rede de estradas comunicando entre cidades, nosso corpo também possui um sistema responsável pela ligação de um órgão ao outro. Os vasos sanguíneos, são tubos membranoso onde o sangue circula.

ARTÉRIAS
As artérias são os vasos sanguíneos que levam o sangue do coração ao demais órgãos de nosso corpo. São vaso cujas paredes são elásticas e resistentes, são revestidas internamente por uma camada de músculo liso. Esse revestimento muscular permite que as artérias pulsem, complementando o trabalho do coração e facilitando o transporte de sangue pelo organismo.
Duas artérias saem do coração, a Aorta e o Tronco-pulmonar , durante seu trajeto as artérias ramificam-se e ficam cada vez mais finas, Os capilares são tão estreitos que os glóbulos vermelhos passam em fila pelo seu interior.
Cada órgão do nosso corpo possui uma rede de capilares que irriga, e, por serem vasos formados por células epiteliais, sem fibras musculares, o sangue circula por eles numa velocidade mínima, permitindo a ocorrência de trocas gasosas, ou seja o sangue rico em oxigênio, libera-o para as células e capta o gás carbônico eliminado por elas.

VEIAS
Além das artérias e capilares, possuímos as veias, vasos sanguíneos que transportam sangue do corpo para o coração. As paredes das veias são mais finas e elas possuem um sistema de válvulas para garantir que o sangue siga num sentido único sentido, facilitando seu retorno ao coração, sem refluxo.
No átrio esquerdo do coração chegam as veias pulmonares, provenientes dos pulmões e no átrio direito as veias cavas inferior e superior. Pode-se observar as veias através da pele, pois são mais superficiais, essas ficam mais profundas, ficam em sua maior parte no interior dos músculos e órgãos.

O SANGUE
O sangue que é bombeado pelo coração e circula por nosso corpo por meio dos vasos sanguíneos, é o tecido que entra em contato mais intimo com os demais.
Embora não possua uma substancia sólida, é um tecido formado por um conjunto de células que desempenham suas funções especificas. Ele transporta para as células, os nutrientes provenientes da digestão celular e o oxigênio da respiração, transporta ainda resíduos, hormônios, substancias de defesa e uma infinidade de diferentes substancias imprescindíveis à vida.
Quando nascemos, sua quantidade é pequena, mas aos poucos, sua produção aumenta. Num adulto, com cerca de 70 kg, há em média 5 litros de sangue, ou seja aproximadamente 7% de seu peso.

AS PARTES DO SANGUE
PLASMA – É a parte liquida, é um liquido transparente e amarelo, sendo constituído de 90% de água, sendo o restante proteínas e sais minerais (cálcio, sódio, fosfato, potássio, etc), glicose e outras substancias como vitaminas, hormônio e lipídeos. As proteínas conferem ao plasma certa viscosidade, além de ter funções de defesa e nutrição.
HEMÁCIAS – Os glóbulos vermelhos, são células discóides escavadas no centro e cem núcleo. Elas são produzidas no interior dos ossos longos (medula óssea) e tem aproximadamente 120 dias de vida, sendo continuamente repostas. Normalmente são encontradas cerca de 5.000.000 delas por mm³ de sangue humano . As hemácias possuem uma substancia chamada hemoglobina, responsável pela coloração do sangue, cuja principal função é o transporte de gases.
Conforme as hemácias vão envelhecendo, tornam-se mais frágeis e menos ativas, muitas delas se rompem ao passar pelo baço.
LEUCOCITOS – Os glóbulos brancos são células nucleadas e estão relacionada à defesa do organismo, tanto englobando elementos estranhos, como produzindo anticorpos.
O número médio de leucócitos varia de 5.000 a 8.000 por mm³ de sangue, e o aumento desse número indica que está ocorrendo uma infecção.
Existem diferentes tipos de células de defesa (neutrófilos, eusinófilos, basófilos, mastócitos, monócitos e linfócitos), alguns responsáveis pela fagocitose e destruição de vírus bactérias e outros pela produção de anticorpos que neutralizam os antígenos dos microorganismos invasores.
PLAQUETAS – Em número de 250.000 à 500.000 por mm³, as plaquetas tem a função de auxiliar no processo de coagulação sanguínea através da liberação de uma série de enzimas, fazendo com que uma proteína do sangue normalmente solúvel, torne-se insolúvel (fibrinas). As fibrinas, aderindo-se as plaquetas e outras células, formam uma rede originando o coágulo que fecha o ferimento.
Imperfeições no mecanismo de funcionamento das plaquetas podem ocasionar a trombose, impedindo o fluxo sanguíneo normal, devido a formação de coágulos, ou a hemofilia, em que o individuo não apresenta coagulação.

GRUPOS SANGUINEOS
As pessoas possuem diferenças genéticas no sangue devido a presença de substâncias nele encontradas. Antes disso ser descoberto, muitas pessoas morriam ao receber transfusões sanguíneas. Foi criado então um sistema para classificação do sangue humano, o sistema ABO.
No sistema ABO, o sangue pode ser classificado como sendo dos grupos A, B, AB e O, dependendo do antígeno que esteja presente na superfície das hemácias. No caso do sangue esses antígenos são denominados aglutinogênios, devido ao poder de aglutinação que possuem.
No plasma sangüíneo podem existir dois tipos de aglutininas: anti A ou anti B. No exame de sangue, algumas gotas de sangue são colocadas em contato com o soro anti A ou anti B, quando o aglutinogênio encontra a respectiva aglutinina, ocorre a reação de aglutinação e é possível encontra o tipo sanguíneo da pessoa. Se não ocorrer aglutinação, a pessoa pertence ao grupo O, ou seja, não possui aglutininas nem A nem B.


SISTEMA CARDÍACO

SISTEMA CARDÍACO

O Coração
Nosso coração tem a função de bombear o sangue através dos vasos denominados artérias e veias. Para executar essa função, o coração conta com um conjunto interno de câmaras e cavidades para a entrada e saída do sangue, alem de válvulas que conjuntamente organizam o direcionamento do fluxo sanguineo.
Suas paredes são compressíveis e expulsam o sangue contido em suas cavidades no momento da contração cardíaca.
Este órgão esta localizado entre os pulmões na cavidade torácica, na região denominada mediastino. Revestido pelo pericárdio, o coração possui forma de cone, com um posicionamento obliquo, ligeiramente inclinado para a esquerda do tamanho próximo a um punho fechado.

Morfologia do coração
O coração internamente esta dividido em quatro câmaras denominadas átrios e ventrículos e algumas outras estruturas que serão estudas individualmente.


Pericárdio
Saco fibroseroso que envolve o coração.

Átrio Direito
Localizado na sua base, é o local que está localizado as veias cavas superior e inferior que trazem o sangue da parte superior e inferior do corpo, e será encaminhado para o ventrículo direito através da válvula tricúspide.

Átrio Esquerdo
Nesta cavidade chegam as quatro veias pulmonares, trazendo o sangue rico em oxigênio dos pulmões que seja enviado para o ventrículo esquerdo através da válvula mitral.

Ventrículo Direito
Responsável por enviar o sangue não oxigenado aos pulmões para que receba oxigênio através da válvula pulmonar.

Ventrículo Esquerdo
Responsável por enviar o sangue já oxigenado para a grande circulação que o distribuirá para todo o corpo passando pela válvula aórtica.

Válvulas
São responsáveis pela retenção e liberação do sangue nas diversas câmaras do coração, são elas:
Válvula Tricúspide – Localizada entre o átrio direito e o ventrículo direito.
Válvula Pulmonar – Localizada entre o ventrículo direito e o pulmão.
Válvula Mitral – Localizada entre o pulmão e o átrio esquerdo.
Válvula Aórtica – Localizada entre o ventrículo esquerdo e a grande circulação.

O ciclo cardíaco

1 - Veias cavas superior e inferior;
2 - Átrio direito;
3 - Válvula tricúspide;
4 - Ventrículo direito;
5- Válvula pulmonar;
6- Pulmões;
7 - Átrio esquerdo;
8 - Válvula mitral;
9 - Ventrículo esquerdo;
10 - Válvula aórtica;
11 - Grande circulação.

A irrigação do coração
Essa irrigação é feita através das artérias coronárias direita, esquerda e circunflexa

O ritmo cardíaco e sua contração
O ritmo cardíaco é mantido através de células especializadas na produção de impulsos elétricos que ficam localizadas no átrio direito próximo a veia cava superior num local denominado nó sinusal, nesse momento ocorre a contração dos átrios. Esse impulso é enviado através de fibras especializadas na condução de impulso até o nó átrio ventricular e é distribuído por outras fibras condutoras para os ventrículos ocorrendo a contração ventricular.
Através da leitura desses impulsos, podemos fazer a leitura elétrica do coração que chamamos de eletrocardiograma (ECG).
A contração cardíaca é denominada sístole, que é o momento onde o coração ejeta o sangue contido nos átrios e ventrículos e seu relaxamento denominado diástole que o coração volta a se encher com sangue.

SISTEMA MUSCULAR

SISTEMA MUSCULAR

Nosso corpo possui mais de 600 músculos e miologia é o nome dado ao estudo do sistema muscular. Os músculos representam 60% do peso corporal. Como estão fixado ao arcabouço ósseo, os músculos são responsáveis em grande parte pela forma do corpo humano.
Existem três diferentes tipos de músculos:

1 – Músculos Estriados Esqueléticos – Participam dos movimentos juntamente com os ossos, possui ação voluntária;

2 – Músculo Estriado Cardíaco – Compõem o miocárdio e tem ação involuntária. Suas fibras se ramificam ao longo de seu comprimento, contraindo-se em ritmo próprio, bombeando o sangue através do corpo.
O coração é composto de três tipos principais de músculo cardíaco: músculo atrial, músculo ventricular e fibras musculares especializadas, excitatórias e condutoras;

3 – Músculo Liso – Possui ação involuntária. Encontra-se o músculo liso em diversos órgãos internos, como nas paredes do estômago e intestinos, útero, nos vasos sanguineos.
A duração da contração do músculo liso é em geral de 10 a 100 vezes maior que a duração da contração do músculo liso esquelético.
Os músculos estriados cardiacos e lisos são controlados pelo sistema nervoso autônomo bem como por hormônios.
Quando falamos de músculos, em geral nos referimos às partes carnosas do corpo humano, e as associamos ao movimento, portanto nos referimos ao músculo estriado esquelético.
É importante ressaltar a intima relação entre os sistemas muscular e nervoso, uma vez que este é responsável pela transmissão dos impulsos, gerando, então como resposta um determinado estimulo, uma contração, um movimento especifico.

Função dos Músculos

Músculo Estriado
1 – Contração (para movimentação) ;
2 – Manutenção da temperatura corpórea;

Músculo Liso
1 – Movimentação e expulsão de resíduos.

Músculo Estriado Cardíaco
1 – Contração Cardíaca.

Associação do Sistema Nervoso e Muscular
Os impulsos nervosos são os agentes físicos que desencadeiam as contrações musculares, e as ações dos músculos são determinasdas em grande parte pelas características de sua inervação.
O tecido nervoso é constituído em grande parte por um grupo de células altamente especializadas, que alem de se alongarem, tem a propriedade única de serem extremamente irritáveis. Essas células nervosas trasmitem os estímulos nervosos as fibras musculares e essa por sua vez responde com uma contração.


O músculo esquelético
As contrações musculares exercem força nos ossos para que então haja o movimento. Consequentemente, o músculo estriado é responsável por atividades como andar, correr, pegar objetos e manter a postura. Os músculos esqueléticos são os únicos músculos voluntários do corpo.

Componentes anatômicos dos músculos esqueléticos
O ventre do músculo é a porção média do músculo, sendo sua porção contrátil. Suas extremidades não são contrateis e são denominadas tendões que tem a função de fixar-se ao esqueleto.

Fáscia Muscular
É uma bainha semelhante ao tecido dos tendões onde os músculos se deslocam durante suas contrações e que auxiliam na fixação óssea. Tem a função de separar os grupos musculares em compartimentos ocorrendo frequentemente em membros.

Músculos Principais

Músculos do Braço
Músculos do antebraço


Músculos do Tórax e Abdomem


Músculos Dorsais do Tórax
Músculos da Coxa




Músculos da Perna



Músculos da Cabeça e Pescoço



REFERENCIAS – ANATOMIA E FISIOLOGIA HUMANA , SLEUTJES L.















SISTEMA ESQUELÉTICO

ANATOMIA E FISIOLOGIA DO APARELHO ESQUELÉTICO

Introdução
Nosso corpo possui dois sistemas responsáveis pelos movimentos: o sistema esquelético, composto por 206 ossos, que da sustentação e o sistema muscular que permite os movimentos. Esses sistemas são ligados um ao outro de tal forma que um não pode realizar nada sem o outro.
Juntamente com os ossos e músculos, existem também as articulações que completam todo esse sistema, sendo estas lubrificadas pelo liquido sinovial produzido pelas cápsulas articulares..
O tecido ósseo e composto de duas partes distintas, o tecido ósseo compacto que promove a resistência e o tecido ósseo esponjoso onde está a medula óssea.

Funções
Os ossos possuem cinco funções principais, que são:
- Proteção das estruturas vitais;
- Apoio estrutural para o corpo;
- Base mecânica para movimentos;
- Armazenamento de sais/íons de cálcio e fósforo;
- Produção de células sanguineas.

A formação óssea
A cartilagem forma as primeiras estruturas de sustentação de nosso organismo, antes mesmo de nascermos. Constituída por um tecido flexível e elástico, a cartilagem vai sendo substituída gradualmente pelo tecido ósseo, adquirindo maior resistência pela adição de sais de cálcio e fosfato.

Nutrição óssea
Os ossos são nutridos por uma estrutura membranosa chamada periósteo, onde estão localizados vasos sanguineos que levam nutrientes e oxigênio, juntamente com os vasos que se encontram no interior dos ossos.
O periósteo também é responsável pela inervação e crescimento ósseo (regeneração).

Divisão do Esqueleto
O esqueleto é dividido em duas regiões principais:
- Esqueleto Axial, composto pela cabeça, pescoço, e tronco.


- Esqueleto Apendicular, que é composto pelos membros superiores e inferiores.

As estruturas que fazem a junção entre esses esqueletos são denominadas cinturas, sendo a cintura escapular a que une os membros superiores ao tronco, e a pélvica a que une os membros inferiores ao tronco.

Tipos de ossos
Os ossos possuem várias formas, permitindo separa-los em diversos grupos:
- Longos, apresenta o comprimento como a maior de suas dimensões (Ex: fêmur, tíbia);
- Curtos, apresenta dimensões parecidas (Ex: calcâneo, carpos);
- Irregulares, apresenta formas irregulares (Ex: vértebras e ossos da face);
- Planos, apresenta forma laminar (Ex: escápula, parietal);
- Sesamóides, encontrados dentro de tendões (Ex: patela);
- Pneumáticos, apresenta cavidades com ar em seu interior (Ex: maxilar, frontal).

Algumas definições
Posição anatômica – Pode ser descrita como: individuo em pé, com a face voltada para frente, membros superiores estendidos e unidos ao tronco, com as palmas das mãos voltadas para frente, membros inferiores estendidos e unidos, com os dedos dos pés voltados para frente.
Epífeses – extremidades, podendo ser proximais ou distais.
Diáfise – Corpo do osso.

Ossos da cabeça
Ossos do braço e ombro

Ossos da mão


Ossos do tórax
Ossos da coluna vertebral

Ossos da pelve
Ossos dos membros inferiores
Ossos do tornozelo e pé

Referências
1 - Sleutjes L - Anatomia Humana, podemos ser práticos e ir direto ao assunto?; Difisão Paulista de Enfermagem, São Paulo 2004.

2 - Tomita, RY – Atlas Visual Compacto do Corpo Humano; Rideel, São Paulo 1999.